Cultura

O BAÚ MÁGICO DO MEU PAI

Publicado

em

Por: Espaço Livro

https://www.espacolivro.eu/

Texto Carlos Canhoto
Ilustração grão de pó
Editora Canto Redondo

De bonitas memórias se constrói uma infância feliz. No tempo em que António foi criança – ainda nem o pai natal tinha sido inventado – eram os anjos que anunciavam a chegada de um chocolate, ao sapatinho, pela mão de um menino Jesus tão pobre como as gentes daquela aldeia.

Tal como hoje, também os pais do António alimentavam de magias momentos especiais que para sempre ficariam gravados na lembrança.

Nesta história, abrimos o baú da memória e viajamos pelo sonho menino de conduzir um comboio aonde a vontade o levasse, seguindo as pisadas de um pai feito herói.

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António Luís Carlos, alentejano de Pavia, onde nasceu em 1961, escreve sob o pseudónimo de Carlos Canhoto. Passou as tardes da meninice com a sua avó Felicidade, a quem dedicou um dos seus livros. No Inverno brincava à batalha naval na poça do Curral do concelho, com barcos de folha de piteira. Na Primavera corria atrás dos pássaros à procura dos ninhos e espreitava as bogas que ao luar subiam os ribeiros para a desova. Gosta muito de inventar histórias e de dar vida a fantoches e marionetas. Além do livro O Monte Secou (prémio Maria Rosa Colaço, 2007), tem mais sete histórias infanto-juvenis: Barbatanar nas cores do arco-íris, integrado no Plano Nacional de Leitura, Pirá, aconselhado pela Casa da Leitura da Gulbenkian, Anuro, Serei uma Plantinha Daninha?, A minha avó Felicidade, Pirilampo, o velho pescador de estrelas; e Zi, a abelha zonza.

 

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